Olá! Como estão vocês? Eu espero que estejam todos bem. Eu estou, na correria mas bem.
Para quem não sabe, para variar, as lives estão raras para que seja possível
cuidar da vida real por aqui. E espero voltar a fazer lives ou a escrever com mais
frequência, mas sem o aperto das emergências. Torcemos.
De vez em quando, como neste texto, eu vou dar as caras aqui
com algo como: jogos, cinema, ou devaneios quaisquer. Mas para quem quiser, eu
normalmente sou mais ativo no Twitter, vem bater um papo comigo por lá!
Hoje eu retorno para falar de um jogo que todo mundo conhece,
uma unanimidade para quem curte jogos de mundo aberto, com muitas atividades.
GTA V.
Eu, como muitos de vocês, tenho o jogo na Epic pois foi “dado”
por lá há algum tempo atrás, nunca tinha jogado. Mas vendo umas lives de RP, me
deu uma vontade de jogar.
Fiz toda a história do jogo, comprei a maioria dos negócios, me diverti e achei que devia concluir essa experiência escrevendo algo a respeito, e já peço desculpas a quem está lendo, mas acabei escrevendo para mim, então talvez esse texto não seja exatamente o que você está esperando.
Eu tinha jogado o GTA 2 em 1999, o Vice City em 2002, o San
Andreas em 2004 e agora joguei o GTA V.
No último eu tinha por volta de 24 anos, e o V agora, 18
anos depois, com 42, me notei velho, ou o jogo está mais graficamente “pesado”,
os temas são os mesmos, drogas, roubos, assassinatos e adendos, mas muito do
conteúdo desse último justifica sua censura ter subido de 17 para 18 anos. Mas não
é um problema ao meu ver, pelo contrário, acredito que quem vai procurar esse
tipo de jogo, procura exatamente por isso.
O que me chama atenção positivamente, é a possibilidade de
coisas a serem feitas, um mundo aberto, razoavelmente grande, onde você pode
ser um taxista, ser um socorrista, ladrão de carros, assassino, empreendedor e
tantas outras coisas.
Há missões, o que é esperado, mas não são as missões em si
que são o atrativo no jogo, e sim a possibilidade de você fazer o que quiser
com o seu personagem. Inclusive as missões apesar de serem histórias ok, são um
filminho, a grande liberdade está no mundo.
Infelizmente no modo história você não pode criar seu personagem ( o que para mim é um ponto baixo) e a grande maioria das casas e prédios você não
pode entrar, e entre as que pode, elas não tem qualquer serventia ou
função, é um mapa vasto, com inúmeras construções, mas boa parte delas é apenas
cenário, uma pena.
Isso é balanceado com a possibilidade de exploração nas águas e nas montanhas, achei algumas surpresas na água ao buscar alguns itens em algumas missões (o jogo é antigo, mas não tenho intenção e não há necessidade de spoilers) e nas montanhas também, algumas “experiências” surpreendentes.
Devo confessar que joguei basicamente apenas o “modo
história” do jogo, joguei muito pouco o online, não me atraiu o que se tem a
fazer nesse modo, a interação com outros jogadores não foi suficiente para me
manter nele (talvez porque eu esteja saturado, ou pela falta de tempo de se
envolver na comunidade). Também não experimentei o RP, que de fato fiquei
curioso, porém iria tomar um tempo para saborear de forma correta que eu não
possuo agora. (Aliás se você teve essa experiência, comente neste post!)
Sempre muito bom dirigir, participar de corridas, atirar e participar de tiroteios, apesar da repetição, mas o que ficou depois dessa experiência, e sempre acabo tendo um pouco desses pensamentos, é a possibilidade de ter um jogo com tudo que existe no GTA, ou como no Skyrim, mas com a possibilidade de alterar o terreno, construir qualquer tipo de coisa que sua imaginação permita. Sim! Como minecraft! Mas com todo o suporte a missões que o GTA possui, (mais o Skyrim nesse caso), e com um mundo gigantesco gerado proceduralmente.
Valheim ou Conan Exiles poderia ser uma tentativa de chegar
nisso, mas lhe falta a parte das missões. Muita gente vai citar os mods, eu
concordo e entendo, mas falo aqui de um jogo nativo dessa forma. Os mods são
sempre algo positivo, mas tem que se ter gosto para fazer com que os diferentes
mods de diferentes autores, que são necessários para deixar um jogo como
Valheim dentro dessa proposta, funcionem bem. A administração dos diferentes
mods é praticamente um jogo a parte, a comunidade modder poderá confirmar isso
para você.
Voltando ao GTA V, eu acho um bom jogo, principalmente para
quem curte a temática, eu não sei exatamente quantas horas fiquei nele, a Epic não me diz,
e não procurei na Rockstar (rssss), no jogo ele indica algo em torno de 51 horas, foi o suficiente para fazer boa parte
das histórias dos 3 personagens, explorar bastante o mapa, mas com certeza foi
infinitamente menor (o tempo) do que uma pessoa que tenha se cativado de fato
pelo jogo (Eu estou na pegada de acabou a diversão, acabou o jogo!). Se você ainda não jogou, vá jogar,
provavelmente você pegou na Epic de graça, e se não pegou, deixe na sua
lista de desejos da sua loja favorita, pois ele sempre fica em promoção.
Bom, com isso concluo aqui essa minha passagem por GTA V, um jogo muito fora da minha temática favorita, sei que não é uma análise, é mais um relato das minhas percepções sobre o jogo, mas serve principalmente para abrir esse papo, que pode prosseguir através dos comentários aqui ou no twitter, então mande sua opinião e bora conversar sobre! Até o próximo texto!
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